Que os ventos do norte te guiem
toda vez que o mundo parecer um deserto
e não houver ninguém mais por perto.
Que a brisa marinha te acaricie a espinha
fazendo retomar a linha.
Que as chamas do inferno te alimentem a alma
quando simplesmente faltar a calma.
Que os cactos do caminho te perfurem a derme
quando quiser-te comer o verme.
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